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Edição #91
fevereiro de 2007
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Em Foco: Atrações internacionais marcam a virada do ano em Ipanema
por Equipe Luz & Cena 12/02/2007
foto: Nokia_equipe
O grupo Black Eyed Peas trouxe uma Hog II com a luz do show programada
Cerca de 1 milhão de pessoas comemoraram a chegada de 2007 no Nokia New Year's Eve na praia de Ipanema, projeto global que comemorou o Réveillon em cinco cidades do mundo: Rio de Janeiro, Mumbai, Nova York, Berlim e Hong Kong, com shows de artistas como Scissor Sisters e Nelly Furtado.
No Rio, Black Eyed Peas e Sergio Mendes foram as atrações principais do evento que ainda teve o americano John Legend, o DJ e produtor alemão Anthony Rother e os DJs brasileiros Nado Leal e Marlboro, o grupo Funk'n'Lata e a bateria da Escola de Samba Acadêmicos da Grande Rio.
Para coordenar o projeto nas cinco cidades, a Nokia contratou a Harvey Goldsmith CBE, produtora dos festivais Live Aid e Live8. No Rio de Janeiro, a SR Produções, StormingBrain e a Prefeitura do Rio, sob a coordenação da Riotur, ficaram responsáveis pela organização do evento que ocupou um espaço de cerca de 35.000 m².
O palco medindo 40 m (frente) x 17 m (profundidade) x 13 m (altura) x 18 m (boca de cena) montado no posto 8 em Ipanema teve dois painéis de LED nas laterais, um de fundo e outro na esteira e foi desenhado pelo designer Peter Bingerman. A montagem do palco ficou a cargo do cenógrafo Abel Gomes. O projeto de iluminação foi elaborado pelo lighting designer Dave Hill, que trabalha com artistas como os Rolling Stones.
A empresa Zuluz, de Valmor Neves, o Bolinho foi contratada para pôr em prática o projeto de Hill além de fornecer os equipamentos necessários em parceria com a Companhia da Luz e com apoio das empresas Dimmerlight, Aurolights, Spectrum e Novalite. Uma equipe técnica de 20 pessoas foi coordenada por Julio Katona e Cesar Ramires.
Um complexo a cerca de 10m da calçada da praia contou com nove geradores responsáveis por 2 mega watts de potência, que circularam por meio de 2 mil metros de cabos.  A iluminação somou 400 mil watts de luz, incluindo 28 MAC 2000 Profile, 52 MAC 600 Wash, 36 Giotto 400 Profile, 288 PAR 64, 40 PAR ACL, seis torres de luz e dez canhões.
Duas mesas Grand MA (uma full size e uma ultralight) foram operadas por Bolinho, Carioca e Daniel Ridano, diretor técnico da Grand MA para América Latina, com exceção dos shows do cantor John Legend e do Black Eye Peas, que trouxeram seus próprios técnicos. O grupo também trouxe uma Hog II com a luz do show programada nela.

CAM abre sala especial para cursos de iluminação, em São Paulo
O CAM, Cursos de Áudio e Iluminação, abriu uma sala especial para ministrar cursos de Iluminação Cênica, totalmente equipada com produtos de última geração, fornecidos pelas empresas Acme (Proshows) e Lux Iluminação. Os cursos disponíveis na área são intensivos de 30h, divididas em cinco aulas com horário flexível. A unidade, que fica em São Paulo, capital, conta com dormitórios para alunos que residem em outras regiões do Brasil.
Mais informações em www.camaudioemusica.com.br e Tel: 11 6221-2824

Luz em Movimento discute a fotografia do cinema brasileiro
No mês de janeiro aconteceu a mostra Luz em Movimento - A fotografia no cinema brasileiro, que contou com a exibição de 32 filmes, debates, e um catálogo detalhado incluindo ficha técnica completa e estado de conservação de cada uma das películas da exibidas, além de textos de José Carlos Avellar, Carlos Ebert entre outros.
O objetivo de Eduardo Ades e Mariana Kaufman, curadores da mostra, era promover uma reflexão estética e técnica sobre a história do cinema nacional. "A maior parte da historiografia traçada sobre o cinema brasileiro é feita a partir de fatores externos aos filmes, como as produtoras, diretores ou movimentos. Poucas vezes esta historiografia é feita a partir de uma construção estética", diz Mariana.
Por este motivo foram escolhidos filmes, que, de alguma forma, retratam a estética de um momento do cinema nacional. "A idéia não é criar uma linha evolutiva ou classificações fechadas, muito pelo contrário. A idéia é, a partir dos filmes, traçar um panorama e propor a discussão aberta", explica Mariana.
E esta discussão veio na forma de quatro debates abordando a renovação no mercado de fotografia, a estética e a luz do cinema brasileiro e os variados formatos audiovisuais. As mesas contaram com a participação de representantes de cineclubes, jovens fotógrafos, professores, e mestres como Jacques Cheuiche, Walter Carvalho e Murilo Salles. "Chamamos Mauro Pinheiro Jr. e o Lula carvalho, que estão começando bem, e ao mesmo tempo tínhamos fotógrafos mais experientes para discutir como eles enxergam a fotografia".
Leia a cobertura completa no site www.luzecena.com.br.
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