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Revista Luz & Cena
mixagem
Engordar a mix (ou a master)
Enrico De Paoli
Publicado em 13/08/2016 - 10h01
Divulgação
 (Divulgação)
Taí um termo, ou uns termos, muito usados nos últimos muitos anos: "O som do fulano é 'gordão'"; "O som de válvula dá uma 'esquentada' boa"; "O compressor vintage deixa o som 'gigante'". E por aí vai... Se pensarmos que o que deixa o som grande é a adição de harmônicos, e que quase sempre eles surgem decorrentes de alguma compressão na dinâmica do áudio, proposital ou não, começamos a entendê-los e a olhar para eles com outros olhos. E, curiosamente, a ouvi-los com outros ouvidos.

Imaginemos o sinal mais puro do mundo, conhecido também como onda senoidal. Para quem chegou agora, a senoidal é representada não só graficamente, mas também no mundo real, como aquela ondinha pura como uma marola na água, e quando dizemos "pura", significa que, digamos, uma onda senoidal de 1 kHz (ou mil hertz, ou mil ondinhas em um segundo) só vai conter este som, 1 kHz, e nenhum outro. Sim, eu disse pura. 1 kHz é isso e nada mais. Ok... até que você alimente este sinal em um circuito valvulado, ou transistorizado, ou numa fita, ou, nos dias de hoje, na sua placa de som do computador, que contém naturalmente o preamp analógico, logo um cirtuito transistorizado seguido de um conversor AD (analógico para digital).

Leia matéria completa:http://www.musitec.com.br/revistas/?c=4961
Tags: mixagem
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