Rock in Rio 2013
Saiba como foi essa edição de um dos maiores festivais de música do mundo
Redação
Publicado em 17/10/2013 - 13h55
divulgação
Valtinho esteve, durante todo o festival, prestando suporte aos técnicos que passaram pela housemix do Palco Mundo
A edição de novembro da revista Áudio Música & Tecnologia, além de muitas outras matérias, traz para você a cobertura completa do Rock in Rio 2013. Nomes como o diretor de operações Peter Racy e o coordenador de suporte técnico Valtinho Silva, representantes da Gabisom, locadora que cedeu equipamentos para o festival; Carlos Kalunga Branco e Beto Neves, que cuidaram do PA e da mixagem de som da transmissão do show de Ivete Sangalo, umas das atrações do evento, e Renato Muñoz e Mauricio Rezende, que mixaram o som de diversas outras apresentações para o Multishow e a TV Globo, e vários outros profissinais que entrevistamos contam como foi a sonorização, mixagem e transmissão para TV desse megafestival
SISTEMA JBL VTX V-25 SONORIZA O PALCO Para sonorizar as apresentações do Palco Mundo, o principal ambiente do festival, a Gabisom disponibilizou um line array JBL VTX V-25. Empurrado por amplificadores Crown e administrado pelo software Performance Manager, que ofereceu extensa monitoração e controle, o megassistema foi composto por quatro torres, sendo os PAs frontais os alicerces principais da sonorização, enquanto os laterais cuidaram da cobertura lateral do espaço, atendendo a lugares em que havia visão do palco e não havia cobertura do sistema de base. HOUSEMIX SE TRANSFORMA EM "AEROPORTO" DE CONSOLES Para atender aos engenheiros e operadores de PA dos artistas que passaram pelo Palco Mundo, a Gabisom disponibilizou consoles como as Yamaha PM5D RH, as Avid Profile e as Midas Pro6 e Heritage H3000, mas passaram pelo festival algumas outras consoles levadas pelos próprios artistas. Embora satisfeitos com a quantidade e a qualidade dos consoles disponíveis, alguns técnicos questionaram a disposição da housemix, que, a exemplo do que ocorre em muitos festivais internacionais, foi deslocada do centro do ambiente sonorizado para uma das laterais do palco, ficando diante somente de um grupo de torres de PA. Bruno Campregher foi um dos que comentaram o fato. De acordo com ele, em um show, tecnicamente falando, não existe ninguém que mereça estar melhor posicionado do que o operador de PA, pois, se estiver ouvindo mal, todo o público ouvirá. "No Rock In Rio, nós ficamos ao lado direito do line array, de onde não dava para ter certeza se, do lado oposto, tudo soava como deveria. Nas laterais, a referência é outra. Sem contar que, no centro, os graves soam melhor, ou seja, é mais fácil controlá-los", explicou. Ainda que prefira trabalhar com a house central, Bruno sabe que aquele verdadeiro "edifício" - como faz questão de chamar - prejudica a visibilidade do público e ocupa um espaço "privilegiado", que poderia ser usado pelos espectadores. "A opção seria eliminar a house e levar mesa e um belo par de monitores de referência para outro ambiente: uma sala com ar-condicionado, de onde o sinal seria enviado para o PA", brincou ele, apontando uma saída para a questão. Leia cobertura completa na AM&T edição de novembro. Deixe seu comentário
|
![]() Blogs Autor: Fábio Henriques (196 páginas) R$ 54,00 Pronta entrega Autor: Roberto Gill Camargo (140 páginas) R$ 40,00 Pronta entrega ![]() |
Ofertas
![]() |