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Edição #115
fevereiro de 2009
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EM FOCO: Em Foco
por equipe L&C 11/02/2009
»» LIGHTFAIR COMEMORA 20 ANOS COM EXPOSIÇÕES E CURSOS

A Lightfair Internacional 2009, feira de arquitetura e iluminação que completa 20 anos nesta edição, acontecerá nos dias 3 e 4 de maio. Mais de 500 empresas de iluminação estarão exibindo seus produtos, incluindo 65 fabricantes internacionais e mais de 30 novos expositores.

Entre os dias 5 e 7 de maio, acontecerão conferências que reunirão designers, educadores, arquitetos, engenheiros e consultores para falar sobre os fundamentos da iluminação, softwares, aplicações, controles e soluções, além de inovações do design, novos produtos e estudo de casos. Serão 75 cursos, totalizando mais de 200 horas de aulas.

As inscrições começam no dia 10 de fevereiro. A feira acontecerá no Jacob K. Javits Convention Center, em Nova York.  Mais informações em www.lightfair.com


»» CONFIRA OS INDICADOS AO PRÊMIO SHELL DE TEATRO NO RIO E EM SÃO PAULO

Criado em 1989, o prêmio avalia as peças em cartaz no primeiro e no segundo semestres do ano, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os vencedores da 21º edição nas duas cidades serão conhecidos em março, em cerimônias separadas e votados por júris diferentes. Além de uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni, com a forma de uma concha dourada, inspirada na logomarca da Shell, cada vencedor receberá uma premiação individual de R$ 8 mil (oito mil reais). São nove as categorias contempladas: autor, diretor, ator, atriz, cenário, iluminação, música, figurino e especial.

CONFIRA OS INDICADOS DAS DUAS CIDADES:

SÃO PAULO:

-Autor:
(2º semestre) - Jandira Martini, por O eclipse, e Marçal Aquino e Marília Toledo, por Amor de servidão.
(1º semestre) - Grace Passô, por Amores surdos, e Sérgio Roveri, por A coleira de Boris.

-Direção:
(2º semestre) - Cláudio Dias, Marcelo Souza e Silva, Odilon Esteves, Rômulo Braga e José Walter Albinati, da Cia. Luna Lunera, por Aqueles dois, Fábio Resende, por A brava, e Marco Antônio Braz, por A alma boa de Setsuan.
(1º semestre) - Alvaro Assad, por A noite dos palhaços mudos, Marco Antonio Rodrigues, por A coleira de Boris, e Rita Clemente, por Amores surdos.

-Ator:
(2º semestre) - Ésio Magalhães, por Encruzilhados - entre a barbárie e o sonho, e Marcelo Médici, por O mistério de Irma Vap.
(1º semestre) - Domingos Montagner, por A noite dos palhaços mudos, Fernando Sampaio, por A noite dos palhaços mudos, e Nilton Bicudo, por O natimorto - um musical silencioso.

-Atriz:
(2º semestre) - Denise Fraga, por A alma boa de Setsuan, e Isabel Teixeira, por Rainha[(s)] - duas atrizes em busca de um coração.
(1º semestre) - Cácia Goulart, por Bartleby, e Paula Arruda, por O céu 5 minutos antes da tempestade.

-Cenário:
(2º semestre) - André Cortez, por Orlando furioso, e Cláudio Dias, Marcelo Souza e Silva, Odilon Esteves, Rômulo Braga e José Walter Albinati, da Cia. Luna Lunera, por Aqueles dois, e Márcio Medina, por A alma boa de Setsuan.
(1º semestre) - André Cortez, por Bartleby, Bruna Christófaro, por Amores surdos, e Renato Bolelli Rebouças, por Arrufos.

-Figurino:
(2º semestre) - Marcelo Pies, por Hamlet, e Verónica Julian, por A alma boa de Setsuan.
(1º semestre) - Rosângela Ribeiro, por Senhora dos afogados, e Silvana Marcondes, Fernando Sato e Júlio Dojcsar, por O santo guerreiro e o herói desajustado.

-Iluminação:
(2º semestre) - Felipe Cosse e Juliano Coelho, por Aqueles dois, e Wagner Freire, por A alma boa de Setsuan.
(1º semestre) - Carlos Gaúcho, por A coleira de Boris, e Lúcia Chedieck, por Memória do mundo.

-Música:
(2º semestre) - Beto Firmino, por O público, João Poleto, por Orlando furioso, e Lincoln Antonio, por Rainha[(s)] - duas atrizes em busca de um coração.
(1º semestre) - Josimar Carneiro, pela direção musical de Divina Elizeth, e Marcelo Pellegrini, pela trilha sonora original de A noite dos palhaços mudos.

-Categoria especial:
(2º semestre) - Aderbal Freire Filho com Bárbara Harrington e Wagner Moura, pela tradução de Hamlet, Grupo Sobrevento, pela pesquisa da técnica dos "pupi" no espetáculo de bonecos Orlando furioso, e Teatro Máquina, pela técnica de manipulação direta e aparente do espetáculo O cantil.
(1º semestre) - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc, pelos 10 anos do projeto Prêt-à-Porter, Grupo XIX de Teatro, pela pesquisa e criação de Arrufos.

-Homenagem: Ao professor e editor Jacó Guinsburg, pela contribuição ao pensamento crítico do teatro no Brasil.

RIO DE JANEIRO

-Autor:
(2º semestre) - Eduardo Rieche, por É samba na veia, é candeia, Maurício Arruda Mendonça e Paulo de Moraes, por Inveja dos anjos, e Pedro Brício, por Cine-teatro limite.
(1º semestre) - Carla Faour, por A arte de escutar.

-Diretor:

(2º semestre) - Ary Coslov, por Traição, e Paulo de Moraes, por Inveja dos anjos.
(1º semestre) - Ivan Sugahara, por Memória afetiva de um amor esquecido, João Fonseca, por A falecida, e Pedro Vasconcelos, por Dona Flor e seus dois maridos.

-Ator:
(2º semestre) - Leonardo Franco, por Traição, Rodrigo Pandolfo, por Cine-teatro limite, e Sergio Britto, por A última gravação de Krapp e Ato sem palavras I.
(1º semestre) - Fernando Eiras, por A noviça rebelde, e Marcelo Faria, por Dona Flor e seus dois maridos.

-Atriz:
(2º semestre) - Gláucia Rodrigues, por O santo e a porca, Patrícia Selonk, por Inveja dos anjos, e Susanna Kruger, por Casa de Laura.
(1º semestre) - Cristina Flores, por Memória afetiva de um amor esquecido, e Drica Moraes, por A ordem do mundo.

-Cenário:
(2º semestre) - Aurora dos Campos, por A forma das coisas, Marcos Flaksman, por Traição, e Paulo de Moraes e Carla Berri, por Inveja dos anjos.
(1º semestre) - Daniela Thomas, por Não sobre o amor, Rogério Falcão, pe or A noviça rebelde.

-Figurino:
(2º semestre) - Ney Madeira, por O santo e a porca, e Rui Cortez, por Cine-teatro limite.
(1º semestre) - Inês Salgado, por O jardim das cerejeiras, e Rita Murtinho, por A noviça rebelde.

-Iluminação:
(2º semestre) - Maneco Quinderé, por Inveja dos anjos, e Tomás Ribas, por Cine-teatro limite.
(1º semestre) - Beto Bruel, por Não sobre o amor, Paulo César Medeiros, por Beatles num céu de diamantes, e Renato Machado, por Nu de mim mesmo.

-Música:
(2º semestre) - Fábio Nin, por É samba na veia, é candeia, e Gabriel Moura, por Machado a 3x4.
(1º semestre) - Delia Fisher e Jules Vandystadt, pelos arranjos (vocal e instrumental) de Beatles num céu de diamantes, Marcelo Alonso Neves, pela direção musical e arranjos de O homem da cabeça de papelão, e Tato Taborda, por O jardim das cerejeiras.

-Categoria especial:
(2º semestre) - Johayne Hildefonso, pela direção de movimento de Machado a 3x4, e Troupp Pas D'Argent, pela pesquisa de movimento do espetáculo Cidade das donzelas.
(1º semestre) - Adriano e Fernando Guimarães, pela concepção e realização do projeto Resta pouco a dizer, Aniela Jordan, Beatriz Secchin Braga e Monica Athayde Lopes, pela produção de A noviça rebelde, e Charles Möeller e Claudio Botelho, pela expressiva contribuição ao gênero musical no cenário carioca.

-Homenagem: Ida Gomes, pela contribuição ao teatro brasileiro.


»» CINEMA IMAX PROMETE REVOLUCIONAR A EXPERIÊNCIA DE VER FILMES EM 3D


Desde o dia 16 de janeiro é possível experimentar no Brasil, mais precisamente em São Paulo, a experiência de assistir a filmes em 2D e 3D com uma nova tecnologia, em uma tela de 14 metros de altura e 21 metros de largura que proporciona uma imersão do espectador nas imagens. O cinema Imax, que possui mais de 300 salas em 40 países, combina um sistema digital de projeção, uma tela que equivale a um edifício de cinco andares, cujo posicionamento e formato criam a ilusão de não haver limites, além de um sistema digital de som surround (com potência de 12 mil watts). Assim, as imagens 3D parecem ter tamanho natural e estar mais próximas do público.

Um dos destaques da tecnologia, de acordo com a empresa, é um sistema de movimento de filme, Rolling loop, que funciona de seguinte maneira: duas faixas de filme correm simultaneamente pelo projetor a 24 quadros por segundo. Cada frame fica imóvel quando projetado. Com isso, a imagem não treme nem fica borrada. Para ativar o efeito 3D, são utilizados dois projetores. Os óculos 3D separam as imagens, ficando uma em cada lente e o cérebro humano faz o processo de juntá-las novamente. O formato em arquibancada garante, de qualquer assento, visão total da tela.

O primeiro filme a ser exibido no Unibanco Imax, do Espaço Unibanco, localizado no shopping Bourbon Pompéia, foi o documentário Fundo do mar 3D, dirigido pelo oceanógrafo Howard Hall. A sala possui 334 lugares e a projeção foi feita em película de 70 mm.

 
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