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Revista Luz & Cena
Tecnologia Musical
Glossário de Tecnologia Musical
Redação
Publicado em 29/10/2013 - 17h14
Continuamos nesta edição a publicar as palavras com a inicial "P". 

P


Pixel: menor elemento de imagem que aparece na tela de um monitor de vídeo. Nos computadores modernos, a resolução VGA apresenta 640x480 pixels na tela. Já os modos de resolução super-VGA podem apresentar desde 800×600 pixels até 1600×1200 pixels, ou ainda mais.

Placa de áudio: placa eletrônica usada em computadores PC para a gravação e reprodução digital de áudio. As placas de áudio modernas digitalizam áudio com resolução de 24 bits, e taxas de amostragem de até 192kHz. Normalmente, as entradas e saídas de áudio são analógicas, mas várias placas profissionais oferecem entradas e saídas digitais (AES/EBU ou S/PDIF). Um recurso importante da placa de áudio é a possibilidade de gravação e reprodução simultâneas (chamado de full-duplex), sem o qual é impossível ouvir o material que já está gravado, quando se quer gravar um nova trilha num software gravador de áudio multitrack. Além da capacidade de digitalização de áudio, algumas placas de áudio também possuem outros recursos, como um chip sintetizador, interface MIDI, processamento etc. Devido ao sucesso comercial que teve, a Sound Blaster, da Creative, acabou se tornando um padrão no mercado amador e multimídia, e por isso a maioria dos fabricantes produz placas de áudio compatíveis com ela.

Placa de expansão: nome genérico dado a qualquer placa eletrônica que pode ser instalada num computador ou equipamento musical, de forma a ampliar os recursos originais. Alguns sintetizadores permitem a adição de uma ou mais placas, que aumentam a capacidade de timbres do instrumento.

Placa de som: o mesmo que placa de áudio.

Placa-mãe: nome dado à placa eletrônica principal do computador, onde estão montados os componentes mais importantes (processador, memórias etc.), e onde são conectadas as demais placas eletrônicas.

Plate reverb: tipo de reverberação produzida mecanicamente pela vibração de uma lâmina metálica, excitada pelo sinal elétrico da onda sonora. A vibração da lâmina é captada por microfones acoplados à lâmina e, então, misturada com o sinal original. A maioria dos processadores digitais modernos pode simular este tipo de efeito.

Playlist: lista de músicas de um repertório, ou conjunto de segmentos (trechos) de áudio digital que devem ser reproduzidos numa trilha de áudio. Na playlist de áudio, cada trecho está vinculado a uma marca de tempo, sendo disparado (reproduzido) no respectivo momento.

Plug: termo usado genericamente para se referir a um conector do tipo macho, que é inserido na tomada correspondente.

Plug 1/4": é utilizado pela maioria dos instrumentos musicais (teclados, guitarras) e equipamentos de áudio (mesas de mixagem, processadores de efeitos). Pode ser mono ou estéreo; a versão estéreo também é chamada de TRS (Tip-Ring-Sleeve) quando usada para conectar linhas balanceadas, em que os dois condutores de sinal são ligados à ponta (tip) e ao anel (ring), e a blindagem ligada à seção maior (sleeve) do plug. Também é conhecido como P10, plug de guitarra ou plug banana.

Plug DIN: disponível com três ou cinco pinos dispostos em 180º, sendo que a versão de cinco pinos é usada para conexões MIDI. Também é conhecido como plug Philips.

Plug P2: utilizado principalmente em aparelhos domésticos e portáteis (ex: walkman), podendo ser mono ou estéreo. Também é conhecido como miniplug ou "plug japonês".

Plug RCA: plug mono muito utilizado em equipamentos de áudio domésticos, e também para conexão de áudio digital S/PDIF.

Plug Speakon: plug de quatro ou oito pólos, usado em caixas de som profissionais.

Plug XLR: conector de três pinos usado pela maioria dos equipamentos profissionais de áudio para conexões com linhas balanceadas (ex: microfones) e digitais (AES/EBU). O pino 1 é ligado à blindagem, o pino 2 ao condutor de sinal, e o pino 3 ao retorno de sinal. Também é conhecido como plug Cannon.

Plug-in: tipo de software que atua como extensão ou complemento de outro, em geral adicionando-lhe novos recursos. Os modernos softwares que manipulam áudio digital permitem a inclusão de inúmeros plug-ins, cujas funções variam desde os processamentos de efeitos convencionais (reverb, eco, chorus etc.) até a geração de áudio 3D.

Polaridade: direção de um sinal ou corrente elétrica. No conector de uma fonte de alimentação, a polaridade se refere aos terminais positivo (+) e negativo (-), que devem ser ligados corretamente ao equipamento, enquanto que no caso de um sinal de áudio, por exemplo, a polaridade se refere à direção (positiva ou negativa) da amplitude do sinal em relação ao eixo do zero. Quando se diz que dois sinais de áudio iguais estão com polaridade oposta, significa que, se somados, serão cancelados. O mesmo termo também é usado para se referir ao tipo de chave liga/desliga usada em pedais de instrumentos musicais eletrônicos, onde a polaridade se refere à posição da chave (aberta ou fechada) quando o pedal é pressionado.

Polifonia: capacidade de produzir dois ou mais sons, simultaneamente. Exemplo: a polifonia de uma flauta é de uma única nota (monofônico), enquanto que a polifonia de um piano acústico é de 88 notas (uma para cada tecla). Os instrumentos musicais eletrônicos, por questões de desempenho - e, conseqüentemente, de custos - possuem polifonia limitada, isto é, um teclado sintetizador de 61 teclas não possui necessariamente 61 vozes. Veja também: multitimbral.

Polifônico: instrumento musical que pode produzir duas ou mais notas simultâneas. Atualmente, quase todos os sintetizadores são polifônicos, podendo produzir 24, 32 ou 64 notas ao mesmo tempo.

Pólo: veja filtro.

Poly mode: veja modo MIDI.

Poly pressure: veja aftertouch.

Poly-mod: o mesmo que cross-modulation.

Ponderado: termo usado para se referir ao valor de um sinal medido através de um filtro com determinada resposta de freqüências. Exemplo: a medida ponderada do tipo A-weighted é efetuada através de um filtro que simula a resposta de freqüências do ouvido humano.

Ponte: [1] A operação em ponte (bridge) é a combinação das duas saídas de um amplificador de potência estéreo de forma a produzir uma só saída em mono, mas com o dobro da tensão de cada uma das saídas estéreo. [2] No violão ou guitarra, a ponte é a parte do instrumento onde são presas as cordas.

Pop: termo usado para designar o ruído produzido ao se falar (ou cantar) consoantes "b", "p" e "t" ao microfone. Veja também: filtro de pop.

Porta paralela: tipo de conector existente nos computadores PC, através do qual os bits dos dados (bytes) são transferidos em paralelo, isto é, ao mesmo tempo. O cabo de conexão da porta paralela contém um condutor para cada bit, e em geral ela é utilizada para se conectar à impressora (por isso também é conhecida como printer port).

Porta serial: tipo de conector existente nos computadores PC, através do qual os bits dos dados (bytes) são transferidos em série, isto é, um atrás do outro, e em geral é utilizada para se conectar o mouse ou o modem (por isso também é conhecida como COM - communication port).

Porta USB: tipo de conector existente nos computadores PC e MacIntosh, através do qual os bits dos dados (bytes) são transferidos em série, isto é, um atrás do outro, mas a uma velocidade bastante superior à da porta serial. A porta USB pode ser usada para se conectar diversos tipos de dispositivos, como interface MIDI e de áudio, scanner, impressora etc. A porta USB fornece a alimentação elétrica ao dispositivo conectado, e é uma conexão inteligente, que permite ao computador detectar automaticamente o tipo de dispositivo que foi conectado, e configurá-lo adequadamente.

Portadora: onda que carrega o sinal produzido por outra onda (moduladora). Nos sintetizadores, ao se aplicar um vibrato, a portadora é o som da nota, enquanto que a moduladora é o sinal do LFO.

Portamento: ato de passar de uma nota (freqüência) para outra, gradativa e continuamente. Condução da voz por graus conjuntos, em absoluto legato, ao longo de intervalo amplo, geralmente ascendente.

Portastudio: equipamento de áudio que integra um gravador multitrack e um mixer. Os primeiros portastudios eram analógicos, e utilizavam fita magnética cassete com até oito trilhas de áudio. Os portastudios que gravam áudio digital utilizam MiniDisc, disco rígido ou um card de memória como mídia de armazenamento. O mixer existente nos portastudios é bastante simplificado, em geral com poucos canais de entrada.

Pós-produção: termo usado genericamente para se referir aos processos que a fita master sofre após sair do estúdio de gravação e antes de ir para a fabricação do disco ou para a duplicação. A pós-produção pode incluir a edição e reordenação das faixas, nivelamento, equalização, processamento da dinâmica, redução de ruído etc.

Post-fader: veja mesa de mixagem.

PostScript: linguagem de descrição de páginas padronizada pela Adobe para a geração de caracteres e símbolos em impressoras. Muitos softwares musicais possuem seus próprios conjuntos de símbolos em PostScript. Veja também: TrueType.

Potenciômetro: resistor variável, em formato rotativo (knob) ou deslizante (slider), e usado como dispositivo de controle (ex: volume) em equipamentos e instrumentos musicais.

Potência: é a razão do fluxo de energia num período de tempo, e representa a geração ou o consumo de energia elétrica. Em circuitos elétricos, a potência é medida em watts (W), e pode ser avaliada como o produto do valor da tensão multiplicado pelo valor da corrente fornecidos (ou gerados) pelo sistema (P = VxI). Nos equipamentos de áudio, a avaliação da potência é feita em seu valor eficaz (RMS). No caso de caixas de som e alto-falantes, a potência indicada se refere à máxima potência que lhes pode ser aplicada pelo amplificador. Reduzindo-se a potência em 50%, o nível de pressão sonora (SPL) será reduzido de 3dB, refletindo uma redução perceptível de cerca de 30% do volume do som. Dessa forma, se um sistema produz 110dB, e sua potência for reduzida em 50%, o nível de pressão sonora passará a 107dB. Na situação inversa, quando se dobra a potência consegue-se um aumento de 3dB (percebidos como um aumento de 30% a 40% do volume). O termo power também é usado para designar a chave que liga/desliga um equipamento ou instrumento musical.

Potência musical: avaliação de potência geralmente aplicada aos amplificadores de alta-fidelidade, utilizando-se freqüências (tons) de pequena duração (normalmente com freqüência de 1kHz). A medida de potência musical leva em consideração o fato de que a maioria dos amplificadores pode fornecer uma quantidade de potência muito maior em pequenos intervalos de tempo do que continuamente. Dessa forma, pelo fato de que uma reprodução de música em geral é constituída de trechos e não de freqüências sustentadas
O mesmo se aplica a alto-falantes, onde a potência musical é aquela que a unidade suporta, por pequeno intervalo de tempo, sem que a distorção exceda 10% ou outro limite estabelecido. Pode chegar a ser o dobro da potência RMS máxima contínua.

Potência PMPO: Peak Maximum Power Output. Especificação de potência puramente arbitrária e sem qualquer respaldo técnico, usada por muitos fabricantes de amplificadores e de alto-falantes para apresentar ao consumidor desavisado valores altíssimos e falsos. Não deve ser considerada em hipótese alguma, por não ter qualquer base científica.

Potência RMS: Potência que um amplificador pode fornecer continuamente sem que a distorção exceda um valor determinado (0,1% ou 1%) e sem risco de defeito do equipamento. É a que deve ser considerada em especificações, e utilizada em projetos.

PPQ (Pulses Per Quarter-note): menor porção de tempo que um seqüenciador MIDI pode utilizar como referência para a gravação, edição e execução. Exemplo: num seqüenciador com 480ppq (pulsos por semínima), a menor referência possível é igual a 1/480 de semínima, isto é, 1/30 de semifusa. Dessa forma, intervalos de tempo menores do que esse não são detectados pelo seqüenciador.

PQ: veja código PQ.

Pré-amplificador: circuito eletrônico que efetua o primeiro estágio de amplificação de áudio, normalmente projetado para amplificar sinais muito baixos (ex.: sinais de microfones) até o nível de linha.

Pre-delay (pre-reverberation delay): termo usado para designar o espaço de tempo (geralmente de 20 a 100 milissegundos) entre a chegada do som direto e a das suas reflexões.

Pre-fader: veja mesa de mixagem.

Pré-masterização: termo usado genericamente para se referir aos processos que a fita master sofre após sair do estúdio de gravação e antes de ir para a fabricação do disco ou para a duplicação. A pré-masterização pode incluir a edição e reordenação das faixas, nivelamento, equalização, processamento da dinâmica, redução de ruído etc. Muitas vezes, este processo é chamado simplesmente de Masterização.

Presença: termo muito usado para designar a sensação de realidade na reprodução de um instrumento ou vocal. Também definido por alguns como punch. Pode-se conseguir uma maior presença enfatizando a faixa de médios ou a faixa superior dos médios.

Preset: registro de memória programado na fábrica que, normalmente, não pode ser alterado. Nos sintetizadores e instrumentos musicais eletrônicos, os presets são os timbres que vêm de fábrica e não podem ser apagados (armazenados na memória ROM).

Preverb: tipo de efeito sonoro especial em que a reverberação ocorre antes do som, ao invés de vir depois dele.

Processador de efeitos: equipamento ou software utilizado para efetuar alterações no sinal de áudio, por meio de técnicas digitais de processamento de sinais (DSP). Diversos tipos de processamento podem ser efetuados sobre os sinais de áudio, e são qualificados conforme os parâmetros principais a serem manipulados: manipulação de ganho (noise gate, compressor, limiter, expander, sustainer, compander etc); manipulação de resposta de freqüência (filtro, equalizador, de-esser, redutor de ruído, wah-wah, vocoder); manipulação de tempo (eco, flanger, chorus, reverb etc); distorção de fase (phaser); distorção harmônica (overdrive, fuzz, aural exciter); processamento de tempo e freqüência (ring modulator, frequency shifter, harmonizador etc).

ProDigi: formato de gravação de áudio digital em fita magnética desenvolvido pela Mitsubishi, podendo conter duas trilhas (estéreo) ou 32 trilhas. O formato, hoje praticamente obsoleto, foi desenvolvido para operar com resolução de 20 bits, e não é compatível com o formato DASH.

Profundidade: sensação auditiva de proximidade ou distância de vários instrumentos. De forma geral, os instrumentos gravados com muito som direto e pouca reverberação são percebidos perto, enquanto que instrumentos gravados com pouco som direto e muita reverberação são percebidos longe. O termo profundidade (depth) também é usado muitas vezes para designar a intensidade da atuação de um determinado efeito sobre o som, como a modulação do LFO, por exemplo.

Programa: num sintetizador, um programa é o conjunto de informações (valores de parâmetros) que compõem um determinado timbre. Nos instrumentos digitais, os programas (também chamados de presets, patches, sounds, voices etc.) ficam armazenados na memória interna, e podem ser selecionados via MIDI por meio de mensagens de program change. Nos sintetizadores analógicos mais antigos, um programa (patch) é uma configuração de controles (botões) efetuada no painel. A mesma conotação pode ser estendida a outros equipamentos, como processadores de efeitos, por exemplo, onde um programa é o conjunto de parâmetros que produzem determinado efeito sonoro. O termo programa também é usado genericamente para designar um software de computador.

Program change: tipo de mensagem MIDI usada para selecionar timbres de um instrumento musical eletrônico. A mensagem de program change (ou patch change) indica o número do timbre (de 0 a 127) a ser selecionado no instrumento, e não seu nome ou característica sonora. Isso quer dizer que se num determinado sintetizador o timbre nº 15 é um som de flauta, se for enviada uma mensagem de program change selecionando o timbre nº 15 de outro sintetizador nada garante que será selecionado também um timbre de flauta. Para garantir essa compatibilidade entre os números de program change e a sonoridade dos timbres, é que foi criado o padrão General MIDI, onde os números estão associados a timbres específicos, e assim equipamentos compatíveis com esse padrão sempre selecionarão os mesmos timbres para os mesmos números de program change. É importante atentar para o fato de que nas mensagens de program change, os números dos timbres variam de 0 a 127, mas na maioria dos instrumentos os números dos timbres variam de 1 a 128. É apenas uma questão de referência, mas que muitas vezes pode causar confusão.

Proteção contra escrita: recurso existente em equipamentos digitais, instrumentos musicais eletrônicos, disquetes e fitas cassete, para impedir a operação de escrita ou gravação. Em equipamentos digitais e instrumentos musicais eletrônicos, a proteção contra escrita normalmente pode ser acessada por uma função (em geral chamada de write-protect ou memory protect), que habilita ou desabilita a escrita de dados na memória interna (RAM) do equipamento. Em muitos equipamentos, essa função é automaticamente desabilitada (memória protect = on) quando o equipamento é ligado. Nos disquetes magnéticos de 3,5" existe uma pequena chave de proteção (tab) que quando posicionada abrindo um pequeno furo, impede que sejam gravados dados no disquete. As fitas cassete e de videocassete também possuem um pino plástico, e que quando é quebrado impede a gravação.

Proximidade: veja efeito de proximidade.

Psicoacústica: ciência que estuda a percepção e a reação do cérebro a todos os aspectos do som, como a intensidade, diferenças de tempo de chegada, reverberações etc. A partir de estudos da psicoacústica é que são desenvolvidos diversos recursos tecnológicos, por exemplo, o áudio 3D e as técnicas de redução de bit rate como o MP3.

Pulso: tipo de forma-de-onda produzida por osciladores eletrônicos, e muito comum em sintetizadores analógicos, em que o sinal oscila entre um patamar alto e um patamar baixo, com períodos diferentes em cada um (quando os períodos dos patamares são iguais, o pulso vira uma onda quadrada). A composição harmônica de um pulso é dependente da sua largura; na onda quadrada, que é um pulso com largura de 50%, não existem os harmônicos pares.

Punch in/out: recurso existente nos gravadores profissionais e semi-profissionais, que permite regravar um trecho de uma trilha de áudio, remendando o material existente. Nos gravadores mais sofisticados, os pontos de início (punch-in) e fim (punch-out) do remendo podem ser programados previamente, enquanto que nos gravadores mais simples, a operação de punch-in/out é controlada por um botão ou pedal.

PWM (Pulse Width Modulation): recurso comum nos antigos sintetizadores analógicos, em que um oscilador de baixa freqüência (LFO) produz alteração cíclica da largura da forma-de-onda do pulso (modulação da largura de pulso), do oscilador principal, resultando um efeito de alteração cíclica da sonoridade (composição harmônica). Esta técnica também vem sendo empregada no projeto de amplificadores de áudio de alta potência com baixo consumo e pouco aquecimento.

PZM: veja microfone de superfície.


Miguel Ratton é engenheiro especialista em tecnologia musical e, desde 1996, mantém na Internet o site www.music-center.com.br com diversas informações sobre o assunto.

 
Conteúdo aberto a todos os leitores.