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Revista Luz & Cena
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M-Audio FireWire
Alta qualidade, baixa latência
Sólon do Valle
Publicado em 01/01/2005 - 00h00
Divulgação
 (Divulgação)
Se eu fosse daqueles maníacos por trocadilhos, poderia apelidar a família FireWire da M Audio de Fast Family. E estaria absolutamente correto, pois a famigerada latência - atraso no som produzido pelo tempo gasto em processamento - praticamente não existe nestas interfaces. Isso sem falar no quanto é rápido conectar e configurar as crianças.
Poderia, também, chamá-las de Flat Family, pois sua resposta de freqüência é notavelmente plana e a transparência na gravação e na reprodução é enorme.
Antes que outro apelido infame me venha à cabeça, vou iniciar esta análise. Se você tem um estúdio, se é músico ou simplesmente quer ter um excelente sistema de som em seu computador, aqui vai uma boa recomendação. Ou melhor, três.


FireWire
A interface IEEE-1394, mais conhecida pelo nome comercial FireWire - que significa, literalmente, Fio de Fogo -, veio há poucos anos para suplantar a tradicional USB que, embora de uso universal, já sofria de falta de velocidade. Há ainda no mercado muitas excelentes unidades de áudio USB, mas que se resumem a poucos canais e a baixas taxas de amostragem. A interface USB-2, bem mais veloz que a original, não pegou, e a melhor alternativa atualmente é a FireWire.
Embora todos os computadores da linha Apple MacIntosh já usem FireWire há anos, apenas há pouco tempo os fabricantes de PCs a estão incluindo em seus modelos. A própria Microsoft só incluiu o protocolo FireWire a partir das versões mais recentes do sistema operacional Windows.
A M-Audio, buscando o máximo de flexibilidade e de performance, aderiu integralmente ao FireWire como padrão para suas interfaces de áudio e MIDI, chegando ao ponto de tirar de linha produtos excelentes como a interface USB Duo em favor da nova família. O resultado é que, com as novas interfaces, até um bom notebook se mostra uma base perfeita para gravações multitrack, deixando as placas PCI como uma opção para quem prefere usar um desktop.
Se você deseja saber mais sobre o FireWire, recomendo a leitura da matéria Redes locais para equipamentos musicais, de Miguel Ratton, publicada em nossa edição nº 144, de setembro de 2003. Lá, você poderá comprovar que a FireWire é simplesmente 33 vezes mais rápida do que a USB.

A família M-Audio FireWire
A família FireWire da popular M-Audio se compõe de três modelos de interfaces de áudio e MIDI: FW Audiophile, FW 410 e FW 1814.
Em nossos testes, comprovamos que as duas interfaces maiores apresentam idêntico desempenho digital e sonoro, mostrando que seu projeto básico e conversores são os mesmos . O modelo mais simples não fica atrás em termos de integridade sonora, embora não atingindo a taxa mais alta de conversão . No entanto, os recursos são muito diferenciados de cada modelo para os demais, de tal forma que a necessidade do usuário irá determinar o tipo ideal para atender a seu uso, sem abrir mão da qualidade sonora e do desempenho digital, qualquer que seja sua opção.
As interfaces diferem principalmente em número e tipos de entradas e saídas, como vemos no quadro a seguir.

Modelo FW Audiophile FW 410 FW 1814
Entradas microfone c/ phantom power - 2 × XLR 2 × XLR
Entradas para instrumento musical - 2 × 1/4" 2 × 1/4"
Entradas de linha 2 × RCA 2 × 1/4" 8 × 1/4"
Entrada estéreo S/PDIF 1 × RCA 1 × RCA 1 × RCA
Entrada ADAT - - 1 × Lightpipe
Saídas de linha 4 × RCA 8 × 1/4" 4 × 1/4"
Saídas para fones 1 × 1/4" 2 × 1/4" 2 × 1/4"
Saída estéreo S/PDIF 1 × RCA 1 × RCA 1 × RCA
Saída ADAT - - 1 × Lightpipe
MIDI In / Out In / Out In / Out
Word clock - - In / Out
Sample rate (máximo) 96kHz 192kHz (A/D estéreo e D/A)
96kHz (A/D todos os canais) 192kHz (A/D 1-2 e D/A)
96kHz (A/D 3-8)

Como se pode ver, a Audiophile é dedicada a quem faz masterizações, mixagens relativamente simples e precisa ou quer ouvir música com qualidade.
A 410 é útil para quem precisa de muitas saídas analógicas, como por exemplo músicos que utilizam vários instrumentos virtuais, ou baterias virtuais. Tem poucas mas excelentes entradas, que é o necessário para fazer samplings. Com as entradas para instrumentos de alta impedância, é também ótima para servir de pré-amp e interface para guitarras e contrabaixos usando amps virtuais, como Guitar Rig, Amplitube ou Amp Farm, entre outros.
A 1814, com seu grande número de canais de entrada, é mais adequada a estúdios de gravação. Em muitos estúdios de porte médio, pode perfeitamente ser a única interface de áudio para gravação, complementada por pré-amplificadores externos e um gravador ou interface ADAT.

Audiophile: software de controle
A interface Audiophile, com suas duas entradas e quatro saídas analógicas + entrada e saída S/PDIF poderia, segundo a lógica da M-Audio, chamar-se "FW 406". Porém, é muito simples e, por ser mais adequada a audiófilos e músicos semi-profissionais, recebeu um simpático nome em vez de um número de modelo. Através de seu software de controle, cada par de entradas (analógicas ou S/PDIF) pode ser endereçado a um dos três pares de saídas - dois analógicos mais o S/PDIF.
Esse software se compõe de três telas principais: Mixer, Output e Hardware.
Na tela Mixer, aparecem ao centro os controles de ganho e pan dos dois pares de entradas físicas, denominados analog in e spdif in. Aparecem aqui também as chaves de endereçamento, que permitem dirigir os sinais de entrada diretamente para os canais de saída física (sem precisar de um software externo - muito útil). Há ainda dois controles rotativos de mandadas para as saídas virtuais aux1 e aux2, de que falaremos mais adiante.
À esquerda, temos os controles de ganho e de endereçamento dos três pares de saídas virtuais. Cada um deles pode ser enviado para quaisquer das três saídas físicas da interface. Além disso, há também as mandadas para aux1 e aux2, em controles rotativos.


A tela Mixer do Software da Audiophile

À direita de todas as telas, no campo Mixer Settings, aparece o seletor de função para o controle rotativo de nível (real) existente na interface. A função escolhida pode ser: sw return bus (ganho master de retornos virtuais), output bus (default; ganho master das saídas); input bus (ganho master das entradas); e aux send (ganho master das auxiliares). Ainda em Mixer Settings é possível salvar e carregar todos os ajustes feitos no software, além de a qualquer instante ressetar a interface para suas condições originais.
A tela Output mostra, à esquerda, os controles de ganho para os três pares de saídas físicas: 1-2, 3-4 e spdif. No centro, temos os faders e pans das auxiliares 1 e 2, e o controle de nível e seletor de fontes de sinal para a saída de fones. Todos estes controles possuem controle de balanço esquerdo/direito.


Tela Output da Audiophile

A maior parte da tela Hardware é dividida em quatro partes, com diferentes funções. À esquerda, em cima, são indicados a taxa de amostragem e o tamanho do buffer. O default para sample rate é de 44,1kHz, podendo ser mudado para valores até 96kHz pelo software de áudio. O padrão para buffer size é de 256 samples, o que dá baixas latências; pode, porém, ser ajustado para valores mais baixos (o que costuma produzir ruídos e falhas no áudio) ou mais altos (aumentando a latência).
Abaixo, ficam os seletores de fontes de sinais para fones, podendo-se escolher para cada uma as saídas 1-2, 3-4, spdif ou aux. Junto à saída para fones, no painel frontal da interface, além do controle de volume, há uma chave A/B, que permite trocar instantaneamente entre as duas fontes de sinal aqui selecionadas.


Tela Hardware da Audiophile

Na área superior direita, temos a seleção Sync source (fonte de sincronismo digital), permitindo escolher entre o cristal interno e o sinal presente na entrada S/PDIF.
Finalmente, na parte inferior direita, podemos escolher a função da chave A/B, já citada acima, entre fonte de sinal para fones (default) e monitoração direta (as entradas passam diretamente para as saídas, sem passar pela CPU e com latência igual a zero).



FW 410 e FW 1814: software de controle
As outras duas interfaces possuem softwares visualmente semelhantes ao que acompanha a Audiophile, mas com as esperadas diferenças de número de entradas e saídas e também de maiores recursos operacionais.
Na janela Mixer da FW 410, no centro aparecem as entradas ana 1/2 in e spdif in, mas com 10 opções de buses de saída física: 1/2, 3/4, 5/6, 7/8 e spdif. À esquerda, aparecem os correspondentes cinco pares de retornos virtuais, com seus respectivos faders, auxiliares e chaves de endereçamento para as 10 saídas físicas.

O campo à direita, Mixer Settings,- função do controle rotativo - é semelhante ao do software da Audiophile, mas neste caso passa a incluir também o controle master de volume de fones. Este campo aparece em todas as janelas do software.
A janela Output é similar à da Audiophile, incluindo porém todos os cinco pares de saídas físicas, e tendo todos eles como opções para as saídas de fones. No painel físico da interface, cada saída para fone tem seu controle individual de volume.
A janela Hardware é diferente, dispensando o seletor de sinal para fones já que isto é feito em Output. No campo sample settings, escolhe-se o buffer size e lê-se a sample rate. A fonte de sincronismo tem, aqui, as opções optical e coaxial para o sinal digital. Por falar em sinal digital, a entrada/saída digital aceita, além de sinais em S/PDIF estéreo, sinais surround nos formatos AC3 (Dolby Digital) e DTS. O último campo, denominado disable asio direct monitoring, permite impedir a monitoração direta (sem processamento).
A janela Mixer da FW 1418 tem muitas entradas e poucas saídas... a não ser que um gravador ou interface padrão ADAT Lightpipe(r) esteja conectado.
Sem uma unidade ADAT, a FW 1814 tem quatro pares de entradas analógicas mais uma entrada S/PDIF no centro com fundo cinza da janela Mix. Conectando-se uma unidade ADAT, aparecem à direita das entradas analógicas, em lugar da entrada S/PDIF, os quatro pares de entradas via ADAT. Note que os painéis do software podem deslizar para os lados, permitindo a visualização de parte dos canais de cada vez sem precisar ocupar toda a largura da tela do monitor. O número de canais de retorno virtual é pequeno se apenas forem usadas as seis saídas da interface. Porém, ao se conectar uma unidade ADAT, o número total de saídas salta para 14. No lado esquerdo da tela, aparecem, além dos três pares internos, as oito saídas via ADAT, num campo separado.

Na janela Output, sem o ADAT sobra espaço. Apenas os pares 1/2 e 3/4 de saídas analógicas e a saída S/PDIF ocupam o lado esquerdo. Na região central, ficam os masters das auxiliares e os controles de nível das duas saídas de fones. Na 1814, a M Audio instalou duas saídas para fones realmente independentes. Cada uma delas tem seu próprio seletor de sinal, podendo-se optar por quaisquer buses de saída. Muito útil, permitindo que duas pessoas trabalhando no mesmo projeto possam ouvir mixagens diferentes do produto.
Com uma unidade ADAT conectada, a janela Output muda de aspecto, passando a incluir um campo com as saídas ADAT.
ENTRAM (NESSA ORDEM) 1814-Output.jpg e 1814-OutputADAT.jpg
Legenda comum: A tela Output da FW 1814, sem e com ADAT conectado

Na janela Hardware da FW 1814, os campos sample settings e sync source são idênticos aos da FW 410. Já o campo inferior esquerdo passa a mostrar a digital port selection, onde se pode escolher as opções para input (adat ou spdif), output (adat ou spdif) e para spdif input port (coaxial ou optical). A saída S/PDIF aparece simultaneamente nas saídas coaxial (RCA) e óptica. Estas opções fazem mudar o aspecto dos painéis do software da interface, como já vimos antes.
O último campo, além da opção de desabilitar a monitoração direta, inclui as opções da chave A/B: ligar/desligar a monitoração direta, ou então mudar o sinal na saída de fones 1 entre as saídas 1/2 e 3/4.

Usando a família
A família FireWire pode ser usada de forma totalmente convencional. Para isto, basta não mexer no software de controle, ou retornar a interface à sua condição original. Nesta situação, qualquer programa de áudio acessará a interface sem dificuldade. O protocolo ASIO tem se mostrado o melhor para gravação, edição e mixagem de áudio. No entanto, programas baseados em WDM também se mostraram estáveis e rápidos com estas interfaces.
A grande exceção, para desgosto dos PAzeiros que buscam uma boa interface de áudio para alinhar seus sistemas de sonorização, é o popular software Smaart Live, da SIA Software. Estranhamente, este programa não roda com vários modelos da M Audio, incluindo a Delta 1010LT, a Duo USB e agora toda a família FireWire. É uma pena, pois teríamos a oportunidade de unir a precisão da M-Audio a um dos melhores programas de medição eletroacústica.
Durante nossos testes técnicos, para mudar a taxa de amostragem, ajustar níveis e fazer endereçamentos, utilizamos o software Sonar 4, da Cakewalk. A adaptação entre ele e a interface foi perfeita, como se houvessem sido feitos um para o outro.

Medidas de áudio
Como sempre, iniciamos as medições com o mais sensível dos instrumentos: o ouvido. Ouvimos todos os tipos de música, incluindo DVD-Áudio. As três interfaces se saíram igualmente bem, com som transparente, nenhum ruído audível e farta dinâmica. Em momento algum sentimos as limitações do "som digital". Somente depois de agradáveis audições é que nos dedicamos às medições com instrumentos de teste:
" Analisador de áudio Neutrik A2D, com software AS04 versão 2.5
" Software SpectraLab, versão 4.32.17.

Resposta de freqüência
A resposta de freqüência das três interfaces se mostrou perfeitamente plana entre 20Hz e 20kHz para a sample rate básica de 44,1kHz.
Na FW 410 e na FW 1814, quando operadas a 192kHz, a resposta de freqüência se manteve plana até 90kHz, onde caiu pouco mais de 1dB! A 96kHz, nas três interfaces a resposta se manteve plana até 45kHz, onde caiu menos de 1dB.

Nível máximo de saída
O nível máximo de saída é medido quando a distorção harmônica chega a 1%. Nas interfaces 410 e 1814, o resultado foi aproximadamente o mesmo: +10,8dBu. Na interface Audiophile, que tem saídas desbalanceadas, o nível máximo de saída chegou a apenas +4,3dBu.

Ruído
O nível de ruído na interface Audiophile não chegou a se mostrar excelente em nosso teste. Usando-se a ponderação A (weighted), obtivemos 78dB de relação sinal/ruído em relação ao nível máximo de saída.
Já para as interfaces 410 e 1814, o resultado foi excelente, chegando-se a 99dB nas mesmas condições.

As especificações do fabricante diferem significativamente destes valores, o que não quer dizer que a M-Audio ou nós estejamos errados. Apenas significa que as medidas foram feitas por métodos diferentes. Em nossos testes, utilizamos o filtro CCIR-468-3, mais sensível, enquanto a M-Audio utiliza a ponderação A. Compare no gráfico as duas curvas de correção.

Distorção
Em todas as três interfaces, as distorções são muito baixas. Na Audiophile, medimos distorção harmônica (THD) de apenas 0,0026% a 1kHz, de 0,0028% a 100Hz e de 0,0027% a 5kHz.
Na 1814 e na 410, as THDs "atingiram" 0,0025% a 1kHz, 0,002% a 100Hz e 0,002% a 5kHz. Ou seja, as três interfaces empatam neste quesito.
A intermodulação (IMD) não passou de 0,012% em nenhum dos três modelos.

 

 


FW Audiophile: THD a 1kHz, a 100Hz e a 5kHz

 

 


FW 410 e FW 1814: THD a 1kHz, a 100Hz e a 5kHz

 

Intermodulação: baixa para todos os modelos

Latência
As interfaces M-Audio acabaram com a latência - reduziram os atrasos de processamento a valores imperceptíveis pelo ouvido. Este problema, "o mal do século" para os músicos que se baseiam em computadores e sistemas de custo acessível, foi superado graças a hardware rápido e bons drivers.
Medimos a latência da FW 410 como exemplo, obtendo apenas 15 milissegundos com sample rate de 44,1kHz, e "míseros" 8,6 milissegundos com sample rate de 96kHz. Em ambos os casos, foi usado um buffer size de 256 samples, o suficiente para uma operação estável e sem ruídos ou dropouts em um PC Athlon 2000+ com 512MB de RAM e Windows XP.


Latência a 44,1kHz e a 96kHz de sample rate

Acabamento
Como se não bastassem as características sonoras, as interfaces M-Audio FireWire são bonitas. O painel em alumínio escovado, os botões com boa pegada e os LEDs coloridos e brilhantes fazem destas unidades objetos também agradáveis de se olhar.
O painel traseiro da 410 e da 1814 é cinza escuro e, com as legendas em letra miúda, é um pouco difícil de se ler com iluminação suave. O painel traseiro da Audiophile, com as legendas realçadas em vermelho, mostra melhor leitura.
As interfaces são montadas em caixas metálicas, bastante sólidas e relativamente pesadas, inspirando confiança em sua construção. Os conectores são de boa qualidade, e no caso da Audiophile, as tomadas RCA são banhadas a ouro, como em qualquer bom equipamento de audiófilo.

Conteúdo da embalagem
Dentro da caixa que traz cada interface, vêm - além da própria, é claro -, um guia para início rápido, orientando o usuário no processo de instalação no Windows e no Mac OS e suas diferentes versões; um CD com os softwares de instalação dos drivers, o manual em formato PDF (em seis línguas, mas não em português) e softwares auxiliares; um envelope com o software Delta Live; uma fonte de alimentação, em geral desnecessária pois a interface é alimentada pela própria conexão FireWire; um cabo FireWire e um cabo adaptador FireWire de 4 para 6 pinos.
Note que não é fornecido o manual de operação impresso. Em compensação, você pode baixar do site da M-Audio o manual de qualquer produto de sua linha, além das atualizações de drivers. A M-Audio é extremamente preocupada com o desempenho de suas interfaces (FireWire e outras), e constantemente disponibiliza novos drivers e softwares de apoio para todos os modelos.

Conclusão
As interfaces M-Audio FireWire quebram o muro entre as eficientes placas de áudio "fixas" PCI e as interfaces móveis, práticas mas de poucos recursos.
Com diferentes opções de número de canais e de recursos de entrada e saída, a família certamente tem um modelo para cada necessidade. Existe até um modelo, não citado aqui - FireWire Solo - especial para instrumentos musicais, com entrada de alta impedância.
Se você está na dúvida entre comprar uma boa placa de áudio ou comprar uma interface externa, ou se está se preparando para comprar as duas, relaxe! A família FireWire chegou.


Sólon do Valle, editor técnico de M&T, é engenheiro eletrônico e viciado em música no computador.


 
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