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Em Foco: Em Foco
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por Tatiana Queiroz
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14/06/2007
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Roger Waters revisita repertório e o conceito visual dos shows do Pink Floyd
A turnê The Dark Side of The Moon, do ex-cantor do Pink Floyd, Roger Waters, aterrissou no Brasil para duas apresentações em março. A primeira, no dia 23, foi realizada na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro. No dia seguinte, foi a vez dos paulistas assistirem, no estádio do Morumbi, a um dos maiores concertos de rock já visto no país, com som quadrafônico, bonecos gigantes, telões de alta resolução, projeções e efeitos pirotécnicos.
O espetáculo revisita o repertório e o conceito visual dos shows do Pink Floyd dos anos 70 e é dividido em duas partes: A primeira metade inclui grandes sucessos da banda assinados por Waters e algumas músicas da carreira solo do cantor. A segunda parte é composta pelo material do disco The Dark Side of The Moon, lançado em 1973.
À frente do projeto de design, Mark Fisher e Jonathan Park, que têm em seus currículos shows de U2, Rolling Stones e Pink Floyd. A luz foi desenha por Marc Brickman, outro membro da antiga trupe que esteve por trás de alguns dos grandes shows do ex-grupo de Waters.
Todo o aparato de iluminação foi fornecido pela empresa brasileira Aurolights, de Auro Soderi, com exceção dos Syncrolites, trazidos pela produção de Roger Waters. Uma equipe da Aurolights com 14 técnicos em cada cidade, montou dois sets de estruturas para pendurar os refletores.
O rig composto originalmente por 30 VL3000 Spot foi substituído pela mesma quantidade de MAC 2k Profile da Martin. Nas torres montadas no palco, 18 MAC 2K Wash. No chão, 16 MAC 600 Wash., 18 Atomic 3000, quatro haze machines e quatro fog machines. Também foram usados seis canhões seguidores, sendo quatro de frente e dois no truss da frente do palco.
O que mais impressiona no shoe é o gigante telão de alta definição ao fundo do palco onde ao longo do espetáculo imagens, que muitas vezes traduzem as letras das músicas, são projetadas por quatro projetores R18 da Barco. A maior parte dos vídeos mostrados foi produzida por Sean Evans e editadas por Andy Jennison.
Quanta é a primeira empresa beneficiada pelo Procult
O BNDES e a Quanta Centro de Produções Cinematográficas de São Paulo assinaram
no dia 24 de abril um contrato de financiamento no valor R$ 7 milhões, para criação de um complexo cinematográfico. Trata-se da primeira operação aprovada desde o lançamento do Procult, Programa de Apoio à Cadeia Produtiva do Audiovisual, criado no final do ano passado, e que engloba produção, distribuição e comercialização, exibição e serviços de infra-estrutura.
Participaram da cerimônia, realizada na sede da Quanta, a chefe do Departamento de Economia da Cultura do BNDES, Luciane Gorgulho, o assessor da presidência para assuntos da Cultura, Sérgio Sá Leitão, e o gerente para investimentos no setor, Luiz André Sa D'oliveira.
De acordo com a gerente geral da Quanta, Edna Fujii, que atuou como consultora do programa, a intenção do Governo é que o meio audiovisual tenha um mercado de produtores que encarem seu trabalho como um negócio e tenham maior compromisso com o conteúdo das produções.
O complexo cinematográfico será constituído de quatro estúdios que disporão de blimpagem para som direto, fundos infinitos modulares, sistema de grid com passarelas, pisos nivelados a laser, pé-direto de 10 metros, ar-condicionado central e piscina de filmagem.
Osíris com novo endereço eletrônico
A 2A Lighting informa o site da Osíris mudou. Para ver a linha moving lights acesse www.g-lites.com e para conhecer painéis de LED em alta definição visite www.led-g.com.
Outra novidade da 2A Lighting é que ela fechou parceria com a empresa DCP Iluminação, que passa a ser sua distribuidora oficial de vendas no Brasil.
Mais informações em www.2alighting.com.br e www.dcpiluminacao.com.br
Erramos
Na reportagem Arte na TV , publicada em maio, o refletor HMI 575 está grafado incorretamente (HMI c5/7.75). Já o fabricante de câmeras Tegami aparece como Ikegami.
Seminário de iluminação cênica em Minas Gerais
A partir de julho será realizado a terceira edição do Seminaluz, um seminário de iluminação cênica realizado por Morrison Deolli, com patrocínio da Usiminas, em parceria com a Abric.
O evento, cujo tema este ano é A dramaturgia da luz, inclui palestras, debates, oficinas, workshop, laboratório de iluminação e exposição, que serão levados às cidades de Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo, somando oito meses de duração.
Mais informações:
seminaluz@gmail.com e (31) 9147-0596 / 8445-9585
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