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EDITORIAL: Um parto
por Elisa Menezes
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10/11/2006
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Poucas coisas provocam tanto alívio e alegria quanto fechar uma edição de Luz & Cena. Fechar, em linguagem de jornalista, significa enviar a revista num arquivo em CD para a gráfica, depois da famigerada semana de fechamento (com correções, prazos estourados, correria, imagens que não chegam, entrevistados que não respondem...). É mais ou menos uma relação de mãe e filho: tem brigas, xingamentos, me enche de preocupação, me faz sentir responsável por ela e me enche de orgulho quando chega às bancas e às casas bonita assim, como nesta edição.
Neste mês, L&C estará presente na estréia do filme Incuráveis, que estampa a capa de sua edição, e nós, da redação, estaremos lá tal qual mãe-coruja. Os jovens talentos do filme revelaram à revista os bastidores da filmagem e explicaram os segredos técnicos por trás dessa fotografia cheia de contrastes.
Aliás, a opção por claros e escuros bem marcados também está presente no filme Sin City, baseado nos quadrinhos homônimos. Trazemos aqui uma análise técnica desse clima noir.
L&C traz ainda a veterana Marina Lima, que volta aos palcos sob a direção de Monique Gardenberg numa superprodução, com direito a telões, bailarinas e cenários (ou seriam cenas?) cinematográficos.
Ainda nesta edição, uma reflexão sobre os limites entre cenografia, instalação e decoração no artigo de Márcia M. Benevento, produtos que foram destaque na Plasa 2006, em Londrem, e um exemplo de casa noturna da qual técnicos, músicos e público saem satisfeitos: a Hellooch, de Curitiba.
Boa leitura!
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