Luz & Cena
LOGIN e-mail
senha
esqueceu sua senha? Clique aqui para se
cadastrar na M&T As novidades da L&C em seu computador
gravar senha

Edição #123
outubro de 2009
Índice da Edição 123
Editorial
Produtos
em Foco
Destaque
Holofote
Pergunte AO OZ
Galeria

Cadastre seu e-mail e
receba nossa Newsletter
As novidades da L&C em seu computador
em foco: Em Foco
por Revista Luz & Cena 14/10/2009
Cenário convida crianças à leitura na Bienal do Livro, no Rio

A 14ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro recebeu, entre os dias 10 e 20 de setembro, 640 mil visitantes. O público infanto-juvenil, um dos principais alvos desta edição da feira -as escritoras Thalita Rebouças e Meg Cabot foram as estrelas do evento -, lotou seus corredores em excursões escolares.

Seguindo a ideia de aliar as vendas e o estímulo à leitura, o publicitário Christian Dueñas, da empresa Massivo, convidou o cenógrafo Mauro Vicente para desenvolver o estande da Florescer Distribuidora de Livros. Dueñas explicou que o cenário desenvolvido foi pensado na contramão dos estandes tradicionais da feira. "Ao invés de pés-direitos altos e ambientes fechados, que intimidam a entrada das crianças, foi feito um espaço onde elas pudessem se sentir à vontade, como se estivessem em seus próprios quartos", explicou.

Mauro Vicente e seu assistente Rogério Chiza pensaram nas praças públicas antigas, onde as crianças se divertiam. "A ideia era fazer uma biblioteca infantil dentro de uma praça, um parque de lazer. Dei uma viajada no traçado curvo dos brinquedos daquelas praças antigas, dando uma atmosfera retrô ao estande", diz o cenógrafo.


Em seu entorno, delimitando os 100 m2 do estande, havia bancos onde os visitantes podiam descansar e folhear os livros dispostos nas estantes, enquanto a grama sintética dava um clima mais aconchegante àqueles que preferiam sentar no chão. Decorando o espaço, uma árvore com flores e pássaros, rodeada por pufes, tinha 3,5 metros de altura e três metros de diâmetro. Para a confecção, foi usado madeira de marcenaria, revestida por película plástica emborrachada. (Louise Palma)

 
Inscrições abertas para a Mostra Fringe, do Festival de Curitiba

Já estão abertas as inscrições para a 12ª edição da Mostra Fringe de Teatro, com novidades para as companhias. O evento, que acontece simultaneamente à programação oficial do 19º Festival de Curitiba, de 16 a 28 de março de 2010, dará autonomia aos espaços culturais para agendar as peças, com datas e horários de acordo com o público e a linha teatral. O cadastro estará aberto até o dia 30 de novembro.

O objetivo da organização do evento é reunir linhas conceituais e artísticas nos mesmos espaços, além de estabelecer condições para que a programação da mostra seja feita pela administração de cada teatro. Será possível também negociar diretamente com as companhias os percentuais de bilheteria e o número de apresentações.

Na edição deste ano, a mostra contou com a apresentação de 290 espetáculos, reunindo um público de 100 mil pessoas de todo país na capital paranaense. O modelo do espaço é inspirado no Festival Internacional de Edimburgo (Escócia), que oferece uma oportunidade para as companhias divulgarem seus trabalhos teatrais.

O cadastro para o Fringe está aberto para companhias, produtoras, grupos e artistas profissionais do Brasil e do exterior, através do site www.fringe.com.br. (Allan Melo)


Premiado na Plasa, Wysiwyg agora pode ser alugado

Junto com o lançamento da última versão do Wysiwyg, o R24, a Comerciall, representante brasileira da Cast, passa a oferecer um plano de aluguel anual do software, com acesso ilimitado aos recursos do programa, atualizações e suporte técnico por 365 dias após a ativação. A novidade é ideal para quem sonha em fazer os seus projetos de iluminação no Wysiwyg, mas nunca pôde adquirir a licença.

Segundo a representante, o valor do plano equivale a menos de 1/3 do preço cheio do programa, com possibilidade de renovação de contrato. A iniciativa, que veio da Cast, busca aquecer o mercado "nessa época de recesso econômico", por entenderem "os desafios que os profissionais das áreas de produção, shows e entretenimento estão enfrentando atualmente".

Vale lembrar que o Wyswiyg levou o prêmio Inovação na feira Plasa, realizada no último mês em Londres. Segundo os juízes da premiação, a quantidade de displays de LED existentes no mercado levaram a Cast a reavaliar o design e a forma de se trabalhar no software, proporcionando uma reformulação da interface gráfica e de diversas ferramentas. "Ele agora permite a visualização completa dos displays mais modernos, incluindo telões de vídeo e LED, e seu conteúdo", explicou um dos juízes.

Para saber mais detalhes sobre como funciona o plano de aluguel, entre em contato com a Comerciall por meio do e-mail comerciall@comerciall.com, ou ligue para (11) 5549-7630. (Allan Mello)

 
Peça itinerante levam luzes inconscientes para o Parque das Ruínas, no Rio.

O Parque das Ruínas, localizado em Santa Teresa, no Rio de Janeiro, recebeu a segunda temporada da peça Vestindo as horas que passamos juntos. Nos meses de agosto e setembro, a peça itinerante ocupou os cômodos do casarão no início da noite de sábados e domingos.

Mariana Rêgo, que faz parte do elenco composto três atrizes e é co-autora do texto, conta que o espetáculo foi pensado para o casarão do parque e desenvolvido naquele espaço. "A peça é formada por histórias atemporais, de mulheres que não têm memória. E o Parque, aquela casa tem a sua memória. Lá viveu uma mulher que dava festas para a alta sociedade", fala ela sobre o contexto de Vestindo as horas....

Assim, desde janeiro de 2008, o elenco, o diretor João Marcelo Pallottino, e a equipe começaram a se reunir no local, e o texto foi nascendo conforme os ensaios aconteciam. As cenas nasceram de acordo com a orientação dada pela direção sobre o texto que deveria ser criado.

A luz, criada por Ricardo Grings, remete à recordação dos sonhos e da fantasia. "As cenas foram montadas de forma aleatória e ficou forte essa relação com o sonho. E eu comecei a ouvir as ideias de trabalhar com a iluminação das estrelas, com um pouco de impressionismo", explica o iluminador. A transição, por exemplo, da primeira para a segunda cena passa por lâmpadas, dando a ideia de estrelas no céu.

Trabalhar em uma peça itinerante, que passa por cômodos abertos e fechados, de tamanhos, alturas e recursos distintos, se mostrou uma ótima experiência para Grings. A diversidade de cenários e ambientes foi, para ele, um facilitador na sua criação. "À medida que você consegue ir passando por vários ambientes, as ideias fluem mais facilmente. Acaba se tornando mais difícil quando se tem um cenário fixo, em que se tem de mudar ambientes e situações sem mudar o cenário". Foi a primeira vez que ele trabalhou desta forma, mas afirma que ficou contente com o resultado e que este foi um trabalho positivo.

Com uma luz mais focada, Grings optou por usar refletores e lâmpadas de pequeno porte. Para que as luzes não ficassem muito aparentes, foram usadas garden lights e, para os pequenos focos, direcionados para as atrizes, lâmpadas microPAR. "Tentamos iluminar espaços pequenos, sem fazer uma coisa muito agressiva", conta ele. Também foram usadas algumas lâmpadas PAR, com gelatinas, e lâmpadas comuns. (Louise Palma)
Versão para impressão de
“ Edição #123:  em foco” Envie este artigo
para um amigo

 ARTIGOS RELACIONADOS - EM FOCO
Em Foco (Edição #112 - 17/11/2008)
Em Foco (Edição #132 - 14/07/2010)
Em foco (Edição #137 - 10/12/2010)
Em Foco (Edição #122 - 15/09/2009)
Em Foco (Edição #103 - 14/02/2008)
Luz & Cena © Copyright 2000 / 2024 - Todos os direitos reservados | Política de Privacidade
Est. Jacarepaguá, 7655 salas 704/705 - Rio de Janeiro - RJ CEP: 22753-900 - Telefone: 21 2436-1825